quarta-feira, julho 25

Lovin' You Is Easy - Capítulo 5


Era muito alto, magro e com o cabelo negro puxado para trás com gel. Era novo, mas a sua postura e as suas feições de mármore perfeitas metiam um bocado de medo. Deixei que se aproximasse de mim. Parecia desconfiado.
-Olá, o meu nome é Bill Kaulitz. E tu és?
-Marie Morgan. Se não me enganei o senhor Kaulitz encomendou-me um casaco de cabedal pela cintura, com alguns efeitos metálicos…
-Ah, sim sim, entra por favor. Eu estava à tua espera. Por favor chama-me Bill, não sou assim tão velho. Se o casaco não servir podes ajustá-lo? Gostei tanto dele que tenho imensa pena se não puder ficar com ele.
-Sim, claro. Desde que não haja um limite muito curto de tempo, ando bastante ocupada no emprego.
-Não tem problema, eu espero o tempo que for preciso por ele.
Entreguei-lhe o casaco e de imediato pudemos ver que estava bom. Ficámos a conversar durante algum tempo até que chegou um outro homem, muito parecido fisicamente com o tal Bill.
-Marie este é o meu irmão gémeo Tom.
-Bem mano, estou uma tarde fora de casa e arranjas logo companhia feminina? Andamos a aprender umas coisas hein?! – falou o gémeo com um olhar perverso.
-Hmm, eu de qualquer modo já ia a sair. Tenham um bom resto de dia e…
-Não não, não vais sair assim. Estávamos a ter uma conversa bastante interessante Tom, devias experimentar um dia destes para saber como é. Esta á Marie Morgan, a criadora daquele casaco que eu encomendei sabes?
-Ah, credo, peço desculpa então! Podias ter dito logo que a moça estava aqui em trabalho. Até me sinto mal de ter dito aquilo. Desculpa. – estava visivelmente atrapalhado.
-Não tem mal, não sabia. Mas Bill, tenho mesmo de ir andando, o meu patrão está à minha espera para jantar.
-Pensei que ela trabalhava por conta própria mano e afinal o casaco é de uma companhia?
-Não, eu trabalho num estúdio de tatuagens, desenhar roupa é só para passar o tempo.
-Estúdio de tatuagens? Porreiro! – disseram os dois ao mesmo tempo e não consegui evitar sorrir.
Falámos mais um bocado e resolvi convidá-los para se juntarem a mim e ao Tim ao jantar. Tiveram de levar um dos carros deles e eu fui na mota para o hotel onde estava hospedada. Vi logo o Tim na entrada a andar de um lado para o outro como fazia cada vez que me atrasava. Devia-se lembrar de quando me metia em porcarias e depois não conseguia sair delas. 

terça-feira, julho 17

Lovin' You is Easy - Capítulo 4


Passaram 2 semanas desde aquele dia. Ainda não tinha tido tempo de ir à procura de casa, com tanta coisa para fazer, planear a festa de inauguração, organizar uma potencial lista de clientes, tratar do arquivo dos clientes antigos a quem tinha ligado e que tinham dito que vinham conhecer a loja, colocar todas as fichas pessoais por ordem alfabética com esboços da tatuagem, relatório de incidentes que eventualmente ocorreram, fotografia do trabalho final e comprovativo do pagamento. Com tanta coisa para organizar o tempo passou mais rápido que sei lá o quê, e continuava no mesmo quarto de hotel, o que não ficava nada barato. Tinha finalmente conseguido concluir a minha parede. No meio de tanta confusão o Tim disse que ia falar com um amigo que já não via há mais de 10 anos para nos tentar arranjar uma casa por algum tempo e que me ia pagar mais no fim do mês por todo o trabalho e despesa extra que estava a ter. Era o meu primeiro dia a atender clientes, depois de finalmente ter organizado tudo. Tinha marcações só de mulheres durante a manhã. Eram 3, vinham todas fazer a primeira tatuagem juntas para celebrar a amizade de infância. Queriam tatuar no fundo das costas “A amizade é o amor que nunca morre”. No final ficaram bastante contentes com as tatuagens gémeas. À hora de almoço chegou-me uma encomenda à loja. A Jo veio-me chamar e quando o vi não consegui deixar de sorrir.
-BOB! Não sabia que já ias voltar ao trabalho!
-Não Mimi, ainda não tenho estabilidade suficiente no braço para tatuar uma pessoa. Mas não penses que vim para aqui ver-vos trabalhar, não senhora! Arranjei uma rapariga do Alasca, mas que veio aqui aperfeiçoar o trabalho dela, e agora dou-lhe umas pequenas lições de desenho.
Estava entretida a conversar com o Robert, a saber as novidades todas quando apareceu o Tim ao telemóvel. Chamou-me e disse-me que o amigo concordava em deixar-nos ir para casa dele por uns tempos, em troca de uma tatuagem que queria fazer. Eu aceitei e perguntei o que era. Era um trevo rodeado com as palavras amizade, amor e lealdade. Não era uma coisa que seria cara, pelo menos em comparação a ter um teto onde viver sem pagar a fortuna que custava o quarto de hotel. Comecei a trabalhar no esboço do desenho sem sequer me lembrar de perguntar o nome do amigo para criar uma pasta. Depois de estragar umas folhas porque não estava a sair perfeito como eu queria decidi partir para o meu compromisso seguinte.
Ia fazer a primeira venda de um casaco feito por mim. Quando tinha tempo livre gostava de desenhar roupa e depois trabalhava com as texturas dos tecidos até ficar como me parecesse melhor. Não fazia isso desde que tinha vindo da Flórida, mas o meu site continuava aberto a encomendas. Felizmente o casaco que me tinham encomendado estava feito, só tive de o consertar nalgumas partes até ficar com as medidas que me tinham dado. Meti o casaco cuidadosamente dobrado na mota e fui até à morada que me tinham dado para a entrega. Era uma casa grande, com um portão que metia respeito e uns quantos cães lá dentro a ladrar a qualquer estranho que se aproximasse. Pensei no casaco de cabedal preto curto debaixo do meu assento e depois o meu pensamento foi para o habitante daquela casa. Seria uma rapariga ou um rapaz? Seria simpático? Trataria bem a peça que tinha desenvolvido com tanto cuidado? Toquei à campainha a medo. O portão abriu-se lentamente e entrei. Veio uma rapariga que parecia ter mais ou menos a minha idade abrir a porta da frente e mandou-me entrar para uma sala enorme enquanto ia chamar o senhor. Afinal é um homem, será motard?, pensei para comigo. As minhas perguntas foram respondidas quase de imediato quando vi um homem descer as escadas.

domingo, julho 8

Lovin' You Is Easy - Capítulo 3


Era do Tim, a perguntar se podia partir com ele no voo da tarde seguinte. Olhei à minha volta, tinha quase tudo empacotado e respondi que sim. Passado uns segundos recebi outra mensagem, um bocado rabugenta, a dizer “ACORDASTE-ME”. Só aí é que reparei que eram quase 8 horas. Fui tomar o banho do costume, demorava sempre 15 minutos no mínimo, porque lavar os caracóis e pôr máscara demorava o seu tempo. De seguida vesti uns calções de cintura subida e um body cai-cai às riscas azuis e brancas. Fui-me pentear e perfumei-me. Liguei para a empresa transportadora e passado umas horas vieram buscar as caixas com os meus pertences. Saí de casa com a mala de viagem cheia de roupa e a mala de ombro com as coisas do costume. Encontrei-me no aeroporto com o Tim duas horas antes do voo. Fomos almoçar e depois embarcámos.
(…)
 Fomos hospedar-nos num hotel que segundo ele ficava perto do novo estúdio, arrumámos as coisas muito depressa e fomos ver o estabelecimento. Era enorme, com bastantes boas condições. A fachada dava nas vistas, com o anúncio já colocado. As paredes já estavam pintadas, as bancadas postas e as mesas de luz com as ligações elétricas feitas. O espaço estava bem aproveitado, havia uma zona em frente à porta que tinha um balcão alto, que por trás tinha a caixa registadora, as mesas de luz, gavetas para arquivo e um espaço para guardarmos os esboços. O resto do espaço estava dividido em 6 áreas de trabalho, uma para cada um de nós. Cada parede tinha a nossa cor preferida como fundo e tínhamos livre-trânsito para pintar por cima dela algo que gostássemos. Eu sabia que mais ninguém ia pintar, só mesmo eu. E era por isso que o Tim me tinha dito para ir mais cedo, ele também conhecia todos os membros da sua equipa muito bem, e a mim em especial. Até sabia que eu ia querer ter a praia perto de mim, por isso o fundo estava pintado de azul-marinho. Entregou-me o balde de tinta ocre e um pincel, afastando-se de seguida para eu poder dar largas à minha imaginação.
Pintei uma barra no junto ao chão até à altura que queria. Depois fui buscar um baldinho com uma tinta ligeiramente mais escuras. Fiz dunas e com um pincel grosso molhado só nas pontas marquei os grãos de areia. Depois vi um outro balde e pintei vegetação a crescer nas dunas. Reparei que a cor era parecida e, usando essa tinta e uma mistura de verde e ocre fiz também uma tartaruga. Só faltava mesmo o sol e movimento na água ali para espalhar a felicidade, mas não tinha tinta amarela nem paciência para acabar o trabalho. Olhei para o sítio onde pensava estar o Tim e vi um corpo adormecido. Nem tinha dado pelo tempo passar, mas quando consultei o relógio vi que ficara mais de 8 horas a pintar. Abri a pequena janela por cima da minha bancadinha de trabalho para aquilo secar e fui acordar Tim para irmos descansar.

segunda-feira, julho 2

Lovin' You Is Easy - Capítulo 2


Vesti os meus calções de tecido curtos cinzentos com corações roxos e vesti um top de alças branco para ir dormir. Deitei-me e comecei às voltas como de costume. Ultimamente era sempre assim, ou tinha insónias descomunais ou adormecia logo e tinha sempre o mesmo sonho. Sonhava com um homem um pouco mais velho que eu. Via-o sempre primeiro de costas, com o cabelo ligeiramente abaixo dos ombros e esperava que se virasse. Era lindo, cabelo castanho bastante claro e olhos verdes. Depois de se virar vinha na minha direção, tocava-me na bochecha e sorria, mostrando as suas covinhas amorosas. Depositava um beijo muito suave na minha cara com os seus lábios rosados e carnudos. De seguida sussurrava ao meu ouvido “até já Connie”. Eu acordava de repente e ficava a pensar naquilo. Toda a gente me conhecia por Marie, eu odiava o meu primeiro nome, no entanto aparecia alguém nos meus sonhos que me chamava assim, e eu só desejava que acontecesse de verdade. Estava a pensar isso mesmo quando a campainha tocou. Levantei-me e fui à porta. Era o Tim. Abri-a e recebi um sorriso como de costume.
-Que rica maneira de ser recebido em casa de uma amiga hein?
-Mas o que tem?
-Tens os caracóis num desalinho… Deixa que eu arranjo.
Aproximou-se de mim e arranjou o meu cabelo bastante encaracolado, e, como de costume, demorou a mão junto da minha orelha. Ainda não tinha feito isso desde que tinha começado a ter o sonho repetidamente. Dantes era fácil para mim aceitar aquilo, visto que há anos me tinha dito que nunca tinha conhecido ninguém tão importante como eu, que era a menina dos olhos dele e que não tinha perdido a esperança de passar um tempo comigo. Mas eu não queria nada disso, muito menos com o Tim, ele era como o meu irmão mais velho. Recuei e ele percebeu que algo tinha mudado.
-Que foi Mimi? Não tenhas medo de mim, eu prometo que já não penso em ti daquela maneira que te disse, só tenho a sensação que te estou a perder. Ultimamente não brincas connosco como brincavas, andas sempre com um ar pensador, a desenhar e coisas assim. O que tens?
Contei-lhe tudo do sonho e do homem misterioso, do sorriso mais perfeito do mundo, do olhar que não conseguia tirar da cabeça. Ele abraçou-me e foi-me ajudar a deitar e aconchegou-me o lençol como se fosse uma criança. Estava-se a ir embora quando me lembrei que faltava alguma coisa.
-Timmy?
-Sim…
-Porque vieste até aqui a meio da noite?
-Ah, era para te dizer que o Robert teve um acidente de carro, mas não te preocupes que vai ter de ser operado a um braço e fica como novo. Mas não vai poder ir já connosco para a Califórnia.
-CALIFÓRNIA! Amo essa tua ideia maluca!
-Eu sabia que sim!
Deu-me um beijinho e saiu. Adormeci quase de seguida, só para ter o sonho e acordar como sempre. Eram 4 da manhã, e eu sabia que não ia conseguir dormir mais, por isso fui arrumar mais algumas coisas em caixas para mandar levar para a Califórnia num camião de mudanças. Sabia que só iam chegar lá daqui a umas boas semanas, quando eu já tivesse a minha casa comprada. Ia ver as horas no telemóvel quando reparei que tinha uma mensagem.

quarta-feira, junho 27

Lovin' You Is Easy - Capítulo 1


Mais um dia horrível na soalheira Flórida. Desde que tinha começado a época das tempestades que era um horror viver neste estado. 20 dias, 17 tempestades. Tinha acabado de chegar à loja de tatuagens onde trabalhava quando soou o aviso de tornado. Perfeito, pensei, se os clientes que tinham marcação não aparecem vou ser empalada. Comecei a limpar o soalho de madeira, a desinfetar agulhas, colocar as caixas com as luvas esterilizadas nas zonas de trabalho dos meus colegas quando chegou o patrão.
-Bom dia Marie.
-Bom dia patrão. – sorri amistosamente para ele como fazia sempre, mas desta vez algo no seu olhar mudou. –Aí há gato Timmy! Conta já o que aconteceu ou quando os rapazes chegarem vai ser pior…
-Bem, o que aconteceu foi que, como sabes, o senhorio já me anda a chatear há algum tempo, então eu decidi que vou mudar para outro sítio. – ia a falar mas… -E antes que comeces a dizer que o senhorio não é razão suficiente para mudar, conta também com as duas vezes que tivemos de reconstruir a loja por causa dos tornados e toma em atenção com o de hoje, porque pode ser devastador.
-Tudo bem, durante quanto tempo vou ter emprego?
-Não minha querida, tu vens também! Somos uma equipa de luxo, achas que vou perder os meus sócios e grandes amigos assim? Até parece que não me conheces ao tempo que conheces.
A conversa estava bastante animada mas entrou a Jo com os seus cabelos vermelhos curtos num desalinho, como já era hábito, os piercings nas covinhas das costas e o mau humor matinal tão característico. Faltavam 10 minutos para abrirmos ao público quando chegaram os primos Mike, Robert e Kevin. A equipa estava completa para a notícia de última hora. Após todo o aparato causado pelas novidades abrimos, e logo chegaram as duas marcações das 9:30h. A rapariga que me calhou queria tatuar os nomes dos filhos nas omoplatas, mas acabou por querer um retrato deles, e tive que trocar de cliente com o Mike. Acabou por ser melhor, fiquei com um belo homem, que queria uma guitarra tatuada no antebraço.
De tarde o tornado tornou impossível a movimentação na cidade, então optámos por ligar aos clientes da próxima semana a dizer que a loja ia mudar de localização e arrumar tudo para podermos partir no fim-de-semana. Tínhamos acabado de empacotar os materiais e as tintas quando o Tim ligou a televisão. O tornado tinha arrasado com a cidade durante a tarde e as tempestades estavam piores. Decidimos levar tudo para os carros e ir para casa arrumar as nossas coisas para nos mudarmos daí a dois dias. Comecei a procurar as roupas mais importantes, arrumei-as na mala preta, juntamente com os blocos de esboços, os desenhos que tinha feito para novas tatuagens, os estojos com os materiais mais caros que utilizava para desenhar e as minhas poupanças para recomeçar a vida noutro lugar, que ainda nem sabia qual ia ser. Podia parecer estranho ir assim para outro sítio só porque o meu patrão me dizia que ia, mas ele sempre fora meu amigo, mesmo antes de me dar emprego. Tinha sido ele a salvar-me de todas as vezes que me tinha metido em alhadas. Era o mais perto que tinha de uma família, e se ele me queria continuar a apoiar, então eu ia com ele, nem que fosse para a Sibéria.

domingo, maio 27

15º Capítulo


Era uma verdadeira surpresa para mim, estava muito magoada. Entrei no quartinho e vi a minha pequenina ali deitada.

-Mamã, onde está o papá? Eu quero ver ele! - sim, ela finalmente conseguia dizer os r’s.

-Amor, o papá está com os filhos dele de certeza.

-Eu sou a filha dele. Ele não está aqui.

-Pequenina, não te esforces muito. O papá é casado com outra senhora e tiveram dois meninos gémeos. Quando estiveres boa eu deixo-te ir brincar com os teus maninhos.

-Não quero! Eles não são meus manos. E ele não é meu pai. O pai é quem está com a mamã! Eu não quero ver ninguém deles nunca mais. Só quero o tio Tom e a tia Avery.

-Não queres a mamã, nem os avós, nem o tio Trevor, nem o tio Dean e a tia Layla?

-Mamã, nem pareces tu. Claro que quero. A vovó Simone também, mas não quero mais o papá nem os filhos dele. Eu só tinha uma mana e ela morreu. E a culpa foi dele. A culpa também é dele de eu estar aqui.

-Não digas essas coisas. O papá não tem culpa de nada amor. Ninguém tem culpa, são coisas que acontecem.

-Ele tem culpa sim mamã. Se ele gostasse de mim da mana e de ti isto não tinha acontecido. Ele queria outras pessoas e isto aconteceu para ele poder estar com quem quer.

-Isso não é verdade! - disse ele numa voz furiosa atrás de mim. - Hayley tu és a minha vida. Eu nem sequer sabia que ia ser pai outra vez até há uns minutinhos quando o teu doutor foi falar comigo e com a mamã.

-O meu doutor só disse à mamã a razão de eu estar doente. Vai embora. Não tens outra mamã e outros filhos? Vai! Não te quero perto de mim nunca mais.

O coração dela começou a bater demasiado depressa e os médicos tiveram de induzir o coma ali mesmo. Tivemos de sair e reparei que o Tom já não estava ali. A Avery estava visivelmente a conter as lágrimas e a Carly a conter o riso. O meu telemóvel tocou.

-Estou? - perguntei desconfiada por não conhecer o número.

-Mana sou eu! Desculpa, a Carly tem um espírito livre. Desculpa mana, eu queria ser um bom irmão. Eu sabia que ela não gostava de mim e que estava sempre a rodar por aí, mas eu não sabia que ela estava com o homem de quem tu gostas. Desculpa maninha, agora percebo o que fiz. Tudo, mas tudo mesmo. Fui horrível. Prometo que nunca mais vais ter de aguentar com as minhas porcarias.

-Tyler? O que queres dizer com isso? - a resposta foi um barulho de qualquer coisa a cair. - Tyler? Tyler? Responde Tyler!

sábado, maio 26

Voltei!!

Eu sei que já disse isto uma vez, mas agora é mesmo a sério. Consegui chegar ao 18º capítulo, acho que estou pronta para voltar à carga! Vou postar o próximo capítulo, espero que ainda haja alguém por aqui...

Billjinhos!