-Podemos vê-la? Gostávamos de a apresentar à bebé. - disse o Bill a conter as lágrimas.
-Sr. Kaulitz, quem faleceu foi a bebé. Nasceu saudável, mas aconteceu algo e não a conseguimos reanimar.
Não sei bem porquê, mas senti um alívio imenso. A minha filha tinha acabado de morrer sem eu a conhecer, mas eu não senti tanta dor como quando imaginei que tinha perdido a Hayley. Claro que estava muito triste era minha filha. Olhei de relance para o Bill e ele pareceu ler-me o pensamento.
-Eu sei Dixie, sentes-te aliviada por não ser a Hayley. Eu sinto o mesmo. Doutor, afinal acho que não queremos vê-la. É melhor para não sofrermos tanto e concentrarmos as nossas energias na nossa filha que bem precisa.
-Se é essa a vossa decisão… - disse retirando-se.
-Encosta ao meu ombro Dixie. - fiz o que mandou. -Quero que saibas que foste muito forte lá dentro. Nunca tinha visto ninguém ser tão forte em toda a minha vida. Acho que se fosse eu não aguentava.
Tinha-me chegado para o seu peito, e ele falava com o nariz enterrado no meu cabelo. Sentia falta de estar assim com ele, só a ouvir o bater do seu coração e ele a dar-me pequenos beijos na cabeça. Mas como tudo o que é bom tem de acabar, a Hayley entrou no quarto aos saltinhos e fez uma festa enorme quando viu o pai. Eram muito chegados, e eu sentia-me muito feliz e muito triste ao mesmo tempo, porque via o amor entre pai e filha, mas sentia que ela se esquecia de mim na presença dele. Nas horas que se seguiram recebi muitas visitas e estava a ficar verdadeiramente cansada. O meu pai ainda mais confiante da maldição, o Tom e a Avery que vinham todos contentes para conhecer a sobrinha, o Trevor ficou igual à D. Simone quando lhe contámos e o Dean que me veio dizer que a Layla estava grávida de novo. Depois de a minha filha morrer a última coisa que queria era falar de bebés e gravidezes. Felizmente a hora da visita acabou e eu fiquei sozinha com a promessa de mais visitas no dia seguinte. Esperei até estarem fora do meu alcance visual para começar a derramar todas as lágrimas que estavam oprimidas.
-Dixie… Hey, eu estou aqui - disse puxando-me novamente para o seu peito. Não tinha notado a presença dele. -Eu sei que dói. Vamos tratar de fazer o luto como deve ser e tratar da nossa menina. A Brielle está viva dentro de nós. Temos de fazer os possíveis para ser felizes Dixie. Por elas.
Chorei ainda durante algum tempo, mas com o passar dos dias e dos meses a dor foi acalmando. Vendemos a casa que comprámos quando eu estava grávida.
Peço desculpa pela ausência e pelo capítulo minúsculo, mas o próximo é maior.
Espero que não me tenham abandonado :s
uhuh, a Hayleu nao morreu! Que sustoo :D
ResponderEliminarQuero maiss xD
Beijinhos
Coitadinhos :(
ResponderEliminarPosta mais quando puderes, linda :)
Está mesmo gira, a fic ;)
oiiiii *--*
ResponderEliminaronw ><
tadinhos pah
:s maisss Nih !
love you <33'
ó a bebé foi-se...
ResponderEliminarMas a outra fofucha fiocu!
(L)
Euuu?? Abandonar-te??? Sim, ficaste minha amiga e achas que eu me ia "descolar" de ti tão rapidamente??? O.o
ResponderEliminarOk, fica sabendo que isso não vai acontecer (;
Sobre a fic... está tãooooooooooooooooooooooooo fixe (L)
Nih gosto tipo buéééé <3
Posta mais
ps: tenho uma surprise para ti quando postar (A)
por isso vai passando por lá ^^
Espero que gostes...
Ah, e para esforcinho de último período...vai-se andando --"
Não está mal mas os piores testes ainda estão para vir x.x
Beijinhos ♥
LY
Lindo *o*
ResponderEliminarVenho cá todos os dias ver se postas xDD
Demoras-te bué..
O próximo capítulo tem de ser bem maior :D
Beijinhos*